
Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!
Poema de Mario Quintana
Foto de Raul Nunes
Foto de Raul Nunes
9 comentários:
Kakau,
Mário Quintana sempre tão bom de ler. Normalmente quando o leio fico sem notas pra cantar, vou voando pelas palavras dele na procura de qualquer coisa que não sei te explicar. Tenho alguns escritores que me causam esse efeito-colateral. =)
Beijo, querida!
Kakau, que saudade de suas postagens. Adoro vir aqui, e ainda mais para ler Mário Quintana.
Me visite depois, está convidada, tá?
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Sem poemas triste, amor!
Mesmo que ele seja de amor.
♥
Oi Kakau, obrigado pela visita no meu blog, volte sempre.
Eu não sei se fico lisongeado por tu teres se identificado com o meu texto, e visto nele sentimentos verdadeiros e sensíveis, ou se fico triste por tu estares também solitária.
Espero que tu estejas bem, de todo o meu coração.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Kakaaaaaau,
Segundo post que leio hoje com a poesia do meu poeta gaúcho. Eu conheço esse poema.
E impossível é não entrar em êxtase com a simplicidade única com que ele desenha seus versos.
Bela escolha, moça.
Beijocas.
E da-lhe Quintana...
Super obrigada pela visita, Kakau..
Volte sempre que puder..
Super beijo
Mario Quintana é belo! Me encantei com teu espaço, sou um fça dos desenhos do Halsey!
Posso te adicionar?
Quintana é o poeta que consegue me fazer chorar a partir da terceira linha, sempre que quer.
Magnífico.
Beijos carinhosos do João
Sublime. Beijo
Postar um comentário