sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Erro


nunca cometo o mesmo erro
duas vezes
já cometo duas três
quatro cinco seis
até esse erro aprender
que só o erro tem vez



Poema de Paulo Leminski
Foto de Werner Gropp

Um comentário:

Átila Siqueira. disse...

Adorei o poema, uma perspectiva muito interessante sobre os erros. Lindo mesmo. Bem profundo. Errar até aprender, cometer o mesmo erro muitas vezes.

Parabéns,
Átila Siqueira.